Na noite de quinta-feira (09), estava em meu quarto pensando sobre qual seria o próximo tema que dissertaria no blog, quando fui interrompida pelo sono. Em meio a um emaranhado de sonhos um em especial não me fugiu da memória. No sonho eu preocupada indagava sobre o que escrever, e o próprio Jesus me respondia em alto e bom som: MATHEUS 3.3.
Quando acordei a única coisa que ecoava em minha cabeça
era o endereço exato que Jesus havia me dito. Corri então para ler o que estava
escrito e cá estamos!!!
“Por que este é o anunciado pelo profeta Isaías, que diz:
voz do que clama no deserto; Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas
veredas.” Matheus 3.3.
Quando olhamos para bíblia, e de um modo mais específico
para O Evangelho, em qualquer um de seus quatro escritores, nos deparamos com a
história de um homem, que do mesmo modo que Jesus e outros grandes profetas da
bíblia, foi separado, escolhido e chamado desde o ventre.
João Batista - que tem a história abreviada em todos os
sentidos da palavra, tanto em número de capítulos que ele aparece na bíblia
quanto em dias de sua existência - segundo o próprio Jesus foi o maior dos
homens nascidos de mulher.
Uma história breve mas que muito nos revela sobre a vida de um servo bom e fiel.
Uma história breve mas que muito nos revela sobre a vida de um servo bom e fiel.
Um homem que teve seu nascimento previsto por
Isaías há cerca de 400 anos antes de sua existência, e que um anjo pessoalmente
veio até seus pais revelar seu nascimento e propósito. Um homem separado até
mesmo em suas vestes, em seu modo de se alimentar e em sua habitação.
Aquele que foi chamado para preparar o caminho do rei, o Messias que havia de vir. Aquele que não se achou digno de nem sequer desatar as sandálias de Jesus. Que batizou a Cristo e presenciou a descida do Espírito Santo sobre Ele em forma de pomba e o próprio Deus O chamando de "Filho amado em quem me comprazo".
Curta porém memorável, a vida de João Batista foi regada a renuncias e experiências com Deus. Sua fidelidade ao Mestre foi notória e digna de ser registrada nas Sagradas Escrituras, ao seguir a Cristo até a morte, decapitado e com a cabeça entregue em uma bandeja de prata.
Mas não vamos nos ater somente a história da vida de João Batista, vamos tentar aqui esclarecer a dúvida de grande parte das pessoas, atualmente e também na antiguidade, que é título de nosso artigo.
Aquele que foi chamado para preparar o caminho do rei, o Messias que havia de vir. Aquele que não se achou digno de nem sequer desatar as sandálias de Jesus. Que batizou a Cristo e presenciou a descida do Espírito Santo sobre Ele em forma de pomba e o próprio Deus O chamando de "Filho amado em quem me comprazo".
Curta porém memorável, a vida de João Batista foi regada a renuncias e experiências com Deus. Sua fidelidade ao Mestre foi notória e digna de ser registrada nas Sagradas Escrituras, ao seguir a Cristo até a morte, decapitado e com a cabeça entregue em uma bandeja de prata.
Mas não vamos nos ater somente a história da vida de João Batista, vamos tentar aqui esclarecer a dúvida de grande parte das pessoas, atualmente e também na antiguidade, que é título de nosso artigo.
Vestido de pelos de camelo, somente João Batista e Elias são
descritos na bíblia por fazerem uso destas vestimentas atípicas no meio em que
viviam. Este é apenas um dos detalhes, e semelhanças, que nos levarão a entrar no tema de hoje que é a grande dúvida de muitos: Afinal João Batista é ou não Elias, segundo o que
está escrito: “Pois todos os profetas e a lei profetizaram até João (Batista).
E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.” Matheus 11.13-14.
Primeiramente encontramos a resposta a esta pergunta muito
bem esclarecida, de forma direta e objetiva em João 1.21, onde o fizeram esta mesma
pergunta e o próprio João responde. Mas deixemos que a própria escritura nos
mostre: “És tu Elias? E ele disse: Não sou.” João 1.21.
Eu poderia parar por aqui já que João nos respondeu, mas
vamos apenas usar mais alguns argumentos e versículos base para entendermos o
que Jesus estava nos dizendo em Matheus quando se referiu a João como sendo “o
Elias que havia de vir”.
Primeiramente nós devemos distinguir o sentido simbólico das
profecias e palavras de Jesus e a afirmação literal de João ao negar que era
Elias. Embora houvessem muitas semelhanças entre eles como, o mesmo estilo de
roupa, de habitação e ambos introduziram e iniciaram no meio do povo um novo período
de profecias, (Elias = profecias de julgamento de Deus sobre o povo; João
Batista = revelação do Filho de Deus que julgaria o mundo) não podemos
confundi-los como sendo a mesma pessoa. Aceitando a tal afirmação estaríamos aderindo
a doutrina da reencarnação que é TOTALMENTE CONTRÁRIA a palavra de Deus que diz "E, assim como aos
homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o
juízo...."
(Hb 9:27).
Outra ideia
totalmente contraditória a Sagrada Escritura apregoada pela doutrina da reencarnação,
é o aperfeiçoamento do espírito através de várias vidas. Esse tipo de afirmação
nega a doutrina bíblica de salvação pela Graça de Deus, ou seja, mesmo se fôssemos capaz de morrer e reencarnar mil vezes, ainda assim estaríamos longe
de nos salvar sozinhos, sem a obra redentora de Jesus Cristo. Somos totalmente
dependentes de sua Graça e amor.
E em última
instância, como é que Elias reencarnaria em João Batista ou em qualquer outro
homem se ele nunca chegou provar da morte, antes foi arrebatado (2 Reis 2.11) e de acordo com os credos da reencarnação, para reencarnar em alguém é necessário que a pessoa "desencarne", ou seja, morra.
Bom, por aqui
colocamos por terra toda a falsa doutrina da reencarnação, derrubando também a
ideia de que João Batista é de fato Elias, no sentido literal da palavra.
Quando Jesus
faz esta afirmação em Matheus 11, lido anteriormente, e mais uma vez em Matheus
17. 12-13 "Elias já veio, e não o reconheceram". "Então,
os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista", Ele se refere ao
mesmo espírito de profecia que testificava em ambos. Jesus faz um comparativo
entre estes dois ministérios grandiosos - e que em minha opinião foram os maiores
profetas da história de Israel (sendo João o ultimo profeta da lei, mesmo vivendo
no período neotestamentário) - colocando João Batista como sendo o Elias de sua atualidade.
Em momento algum Jesus afirma que João Batista é a reencarnação de Elias, ele somente traça esse paralelo entre o ministério e vida deles como se fossem um, dadas as semelhanças, a profecia de Malaquias (4.5) e também como já disse, o mesmo espírito de profecia que testificava no ministério de ambos.
Em momento algum Jesus afirma que João Batista é a reencarnação de Elias, ele somente traça esse paralelo entre o ministério e vida deles como se fossem um, dadas as semelhanças, a profecia de Malaquias (4.5) e também como já disse, o mesmo espírito de profecia que testificava no ministério de ambos.
Bom pessoal é isso! Espero que tenha ficado claro em seu coração a
diferença simbólica e literal entre João Batista e Elias mencionada por Jesus.
E por aqui encerro o artigo de hoje sobre a Voz
que clama no deserto descrita por Isaías, João Batista o maior homem nascido
de mulher!
“Em verdade vos digo que, entre os
nascidos de mulher, não surgiu outro maior do que João, o Batista; mas
aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele.”
A graça e Paz de Jesus Cristo!!!
Muito bom meu irmão
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